terça-feira, 5 de março de 2013

Seus amores, meus horrores



Toda vez é sempre igual
Então porque contigo seria diferente
Mas, de qualquer forma, me deixei cativar
Sim, me cativou.
Esperamos demais, mesmo sem querer
E queremos muito acreditar, que afinal, será diferente
E seria. Acreditei
Mas nunca é!
E somente um se apega, enquanto o outro apenas “pega”
E triste, dá medo
Logo o outro se vai
E, então aparece apaixonado
Questionamentos a mil
Continuo sem nada entender
Seus olhos castanhos?
Mas por quê?
Enfim seus novos amores
Refletem ao teu sorriso
Vejo em tuas fotos
Ziriguidum... Ziriguidum...
Aquele aperto no peito
Acompanhado por aquela dor no estomago
Parafraseando.
Seus amores,
Meus horrores









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